Levaste-me ao cinema e vimos um filme romântico, sei que gostas mais daqueles de terror, mas fizeste o sacrifício por mim.
Não existem palavras para descrever o quão grata te estou por tudo o que me tens proporcionado, és o melhor, sem dúvida alguma.
Quando o filme acabou levaste-me ao jardim onde nos conhecemos, aquele lugar que era apenas um lugar, mas que se tornou num sítio tão especial e importante para nós. Tu sentaste-te no banco em que te sentavas antes e eu sentei-me no banco onde me sentava. Não deixamos de sorrir nem por um minuto. Tu levantaste-te e foste ter comigo, abraçaste-me e disseste que me amavas.
Fomos para casa, estávamos exaustos.
Foste para a cama e chamaste-me para ir ter comigo, mas eu disse-te que tinha de ligar a uma pessoa e que depois iria ter contigo ao quarto.
Fui para a sala e efetuei a chamada, do outro lado da linha ouvi a minha mãe a dizer olá. Ligo-lhe todos os dias, hoje queria contar-lhe a novidade. Disse-lhe que tinha conhecido um rapaz, que comecei a gostar muito dele e que hoje me tinha pedido em namoro. Ouvi-a a rir, de seguida disse que estava muito contente por mim e queria que eu fosse feliz. Sei que a minha mãe só quer o melhor para mim e que poderei sempre contar com ela.
Quando a chamada terminou fui imediatamente ter contigo.
Vesti o pijama e corri para os teus braços.
Olhei para ti e disse-te que já tinha contado à minha mãe que namorávamos, ficaste feliz por ela saber e disseste que no dia seguinte contarias á tua família.
Naquele momento só queria saber de ti, de nós, por isso, paramos de falar nas nossas famílias e aproveitamos o tempo juntos.
Estavas abraçado a mim, sentia-me tão bem quando estava nos teus braços. A minha cabeça estava encostada ao teu peito, conseguia ouvir os batimentos do teu coração, estavas tão calmo.
Poderia ficar ali a vida toda que não me importava.
Deste-me um beijo na testa, achava querido que o fizesses.
Estava a ficar com sono e quase sem me aperceber adormeci...
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Uma pergunta importante
Trazias contigo um ramo de rosas, uma caixa de chocolates e uma garrafa de champanhe.
Levantei-me da cama e fui ter contigo.
Dei-te um beijo e perguntei "onde foste?".
Pousaste tudo em cima da secretária e respondeste-me "fui comprar estas coisas, para que tudo seja perfeito".
Não percebi bem o que querias dizer com aquilo e perguntei "tudo o quê?".
Pegaste-me nas mãos e disseste "Sabes que eu estou apaixonado por ti e não é pouco. Já passei cá algumas noites, parecemos namorados, mas ainda não houve nenhum pedido. O que quero dizer-te é...eu amo-te, queres namorar comigo?".
Não quis saber de mais nada naquele momento, só queria beijar-te e foi o que fiz. No fim daquele beijo longo que te dei olhei para ti e disse "acho que já tens a tua resposta".
Estava tão feliz que nem conseguia parar de sorrir.
Abrimos a garrafa de champanhe e a caixa de chocolates que tinhas comprado e festejamos o facto de sermos oficialmente namorados.
O dia ainda agora tinha começado e já estava a ser perfeito, mal eu sabia que era só o início...
Estava quase na hora do almoço, ia preparar o almoço para nós, mas tu disseste-me que tinhas feito uma reserva para dois num restaurante.
Fui para o quarto, vesti-me, calcei-me, coloquei um batom e fui buscar a minha mala.
Senti-me importante para ti, afinal de contas tinhas preparado aquilo tudo só para nós dois. Nunca ninguém tinha feito algo assim por mim, achei tão simpático e querido da tua parte.
Fazes-me sentir incrivelmente bem. Quando estou contigo parece que entro em outra dimensão, que tudo à minha volta desaparece e ficamos apenas tu e eu, distantes de tudo e de todos.
Se pudesse dava-te a lua e todas as estrelas que existem no céu. Se fosse preciso construía um barco e atravessaria oceanos só para te ver sorrir.
Abri a porta de entrada e saímos de casa juntos. Como o restaurante ainda ficava um bocadinho longe decidimos ir no teu carro.
Ainda mal tinhas parado o carro e eu já tinha reparado na beleza do restaurante, era apenas o lado de fora, nem queria imaginar como seria por dentro.
Quando entramos fiquei completamente sem palavras e extremamente sufocada por tanto luxo.
Naquele momento senti-me um bocado mal, não precisavas de me levar a um sítio tão chique como aquele. Senti que era demasiado para mim. Poderias levar-me a outro lugar qualquer, a um restaurante não tão caro ou até mesmo a um jardim, por mim era igual. O importante é estar contigo, o sítio é irrelevante.
Fomo-nos sentar, o empregado demorou pouquíssimo tempo a vir atender-nos.
Ainda ficamos algum tempo à espera da comida, o que é normal, mas quando veio reparei que tinha um ótimo aspeto.
A comida estava muito bem preparada, tinha os temperos certos e sabia bastante bem. No fim pediste a conta e pagaste.
Quando saímos do restaurante abracei-te e disse-te ao ouvido "gostei mesmo muito, mas não precisavas de fazer isto por mim, deve ter sido caríssimo...", não me deixaste acabar a frase dizendo imediatamente "ainda bem que gostaste, tu mereces isto e muito mais, acredita".
Quando estávamos no carro vi que passaste a estrada que depois iria dar à minha casa, perguntei-te para onde íamos e tu disseste "o dia ainda não acaba aqui".
Levantei-me da cama e fui ter contigo.
Dei-te um beijo e perguntei "onde foste?".
Pousaste tudo em cima da secretária e respondeste-me "fui comprar estas coisas, para que tudo seja perfeito".
Não percebi bem o que querias dizer com aquilo e perguntei "tudo o quê?".
Pegaste-me nas mãos e disseste "Sabes que eu estou apaixonado por ti e não é pouco. Já passei cá algumas noites, parecemos namorados, mas ainda não houve nenhum pedido. O que quero dizer-te é...eu amo-te, queres namorar comigo?".
Não quis saber de mais nada naquele momento, só queria beijar-te e foi o que fiz. No fim daquele beijo longo que te dei olhei para ti e disse "acho que já tens a tua resposta".
Estava tão feliz que nem conseguia parar de sorrir.
Abrimos a garrafa de champanhe e a caixa de chocolates que tinhas comprado e festejamos o facto de sermos oficialmente namorados.
O dia ainda agora tinha começado e já estava a ser perfeito, mal eu sabia que era só o início...
Estava quase na hora do almoço, ia preparar o almoço para nós, mas tu disseste-me que tinhas feito uma reserva para dois num restaurante.
Fui para o quarto, vesti-me, calcei-me, coloquei um batom e fui buscar a minha mala.
Senti-me importante para ti, afinal de contas tinhas preparado aquilo tudo só para nós dois. Nunca ninguém tinha feito algo assim por mim, achei tão simpático e querido da tua parte.
Fazes-me sentir incrivelmente bem. Quando estou contigo parece que entro em outra dimensão, que tudo à minha volta desaparece e ficamos apenas tu e eu, distantes de tudo e de todos.
Se pudesse dava-te a lua e todas as estrelas que existem no céu. Se fosse preciso construía um barco e atravessaria oceanos só para te ver sorrir.
Abri a porta de entrada e saímos de casa juntos. Como o restaurante ainda ficava um bocadinho longe decidimos ir no teu carro.
Ainda mal tinhas parado o carro e eu já tinha reparado na beleza do restaurante, era apenas o lado de fora, nem queria imaginar como seria por dentro.
Quando entramos fiquei completamente sem palavras e extremamente sufocada por tanto luxo.
Naquele momento senti-me um bocado mal, não precisavas de me levar a um sítio tão chique como aquele. Senti que era demasiado para mim. Poderias levar-me a outro lugar qualquer, a um restaurante não tão caro ou até mesmo a um jardim, por mim era igual. O importante é estar contigo, o sítio é irrelevante.
Fomo-nos sentar, o empregado demorou pouquíssimo tempo a vir atender-nos.
Ainda ficamos algum tempo à espera da comida, o que é normal, mas quando veio reparei que tinha um ótimo aspeto.
A comida estava muito bem preparada, tinha os temperos certos e sabia bastante bem. No fim pediste a conta e pagaste.
Quando saímos do restaurante abracei-te e disse-te ao ouvido "gostei mesmo muito, mas não precisavas de fazer isto por mim, deve ter sido caríssimo...", não me deixaste acabar a frase dizendo imediatamente "ainda bem que gostaste, tu mereces isto e muito mais, acredita".
Quando estávamos no carro vi que passaste a estrada que depois iria dar à minha casa, perguntei-te para onde íamos e tu disseste "o dia ainda não acaba aqui".
domingo, 24 de setembro de 2017
O Envelope
Acariciaste-me e beijaste-me como se fosse a última vez que me irias beijar.
Poderia estar aqui a escrever toda a nossa noite até ao mais ínfimo pormenor, mas prefiro manter o resto em segredo e deixar as pessoas imaginarem...
Estávamos cansados e os nossos corpos estavam suados, fomos tomar banho juntos e depois voltamos para a cama.
Estávamos demasiado cansados, por isso, acabamos por adormecer.
Já era de manhã, acordei e não te vi. Reparei que em cima da mesinha de cabeceira estava um envelope, decidi abri-lo. Dentro do envelope havia um bilhete e um CD. No bilhete tinha escrito "coloca o CD no computador".
Fui imediatamente buscar o computador à secretária, sentei-me na cama e coloquei o CD. Carreguei no play e ouvi-te dizer "olá amor". Apercebi-me que tinhas gravado aquilo para me dizeres o quanto me amas e o quanto te faço feliz.
Não existem palavras para descrever a felicidade que senti naquele momento.
Na última parte do CD tu disseste "tive de sair, quando chegar a casa preciso de te perguntar uma coisa muito importante, amo-te".
Desliguei o computador e voltei a colocá-lo em cima da secretária.
Sentei-me novamente na cama e fiquei a pensar qual seria a pergunta que me querias fazer.
Estava nervosa e curiosa. Só queria que chegasses a casa o mais rápido possível.
Já tinha passado meia hora e tu ainda não tinhas chegado, a ansiedade estava a torna-se cada vez mais.
Passado vinte minutos ouvi a porta de entrada abrir-se, calculei que fosses tu.
Fechaste a porta e foste diretamente para o quarto...
Poderia estar aqui a escrever toda a nossa noite até ao mais ínfimo pormenor, mas prefiro manter o resto em segredo e deixar as pessoas imaginarem...
Estávamos cansados e os nossos corpos estavam suados, fomos tomar banho juntos e depois voltamos para a cama.
Estávamos demasiado cansados, por isso, acabamos por adormecer.
Já era de manhã, acordei e não te vi. Reparei que em cima da mesinha de cabeceira estava um envelope, decidi abri-lo. Dentro do envelope havia um bilhete e um CD. No bilhete tinha escrito "coloca o CD no computador".
Fui imediatamente buscar o computador à secretária, sentei-me na cama e coloquei o CD. Carreguei no play e ouvi-te dizer "olá amor". Apercebi-me que tinhas gravado aquilo para me dizeres o quanto me amas e o quanto te faço feliz.
Não existem palavras para descrever a felicidade que senti naquele momento.
Na última parte do CD tu disseste "tive de sair, quando chegar a casa preciso de te perguntar uma coisa muito importante, amo-te".
Desliguei o computador e voltei a colocá-lo em cima da secretária.
Sentei-me novamente na cama e fiquei a pensar qual seria a pergunta que me querias fazer.
Estava nervosa e curiosa. Só queria que chegasses a casa o mais rápido possível.
Já tinha passado meia hora e tu ainda não tinhas chegado, a ansiedade estava a torna-se cada vez mais.
Passado vinte minutos ouvi a porta de entrada abrir-se, calculei que fosses tu.
Fechaste a porta e foste diretamente para o quarto...
sábado, 9 de setembro de 2017
Mais uma noite
Ali estavas tu, mesmo à minha frente a sorrir para mim.
Não sei que te deu, mas pegaste em mim e levaste-me para o sofá, olhaste para mim com os olhos a brilhar e disseste que eu te fazia muito feliz.
Não imaginas o quão feliz fiquei ao ouvir aquelas palavras que tinhas acabado de me dizer. Ainda bem que estavas feliz, era o que eu queria que sentisses, felicidade.
Tu também me fazes sentir da mesma maneira e estou-te bastante grata por isso. Cada dia que tem passado tem sido simplesmente fantástico e sempre cheio de carinho e imenso amor vindo de ti.
É tão bom puder sentir-me desta maneira, amada e acarinhada.
Já reparaste em como as coisas mudaram tanto em tão pouco tempo?
Ainda à uns dias éramos apenas dois desconhecidos que trocavam olhares num jardim e agora passas a noite na minha casa. Não é que eu não goste, pelo contrário, mas é incrível como tudo muda num curto espaço de tempo. São apenas suficientes algumas horas para a nossa vida dar uma volta de 360º graus e mudar, o que é fenomenal.
O mais engraçado nisto tudo é o facto de nós não sermos namorados, parecíamos namorados, mas ainda não tinha havido nenhum pedido. É óbvio que não iria dizer nada em relação a esse assunto, porém, gostava que mais tarde ou mais cedo tu me pedisses em namoro.
Estávamos no sofá e quando dei por mim tu estavas deitado no meu colo a dormir. Estavas com um ar tão sereno que fiquei simplesmente a olhar para ti. Coloquei uma mão na tua face um pouco nervosa com medo que acordasses e durante um momento fiquei a pensar em toda a felicidade que me tens trazido.
Acho que jamais irei conseguir retribuir-te tudo aquilo que fizeste e tens feito por mim, mas prometo tentar.
Está tudo tão calmo e silencioso que até consigo ouvir o som da tua respiração.
É engraçado observar-te assim tão calmo.
Até a dormir te acho lindo, pode parecer um bocado piroso estar a dizer isto, porém, é a verdade.
Parece que também adormeci, pouco depois acordei, reparei que estava deitada na cama e que me tinhas coberto.
Não te vi, então chamei-me e vi-te a sair da casa de banho, apenas com um toalha enrolada à volta do corpo.
Disseste-me que tinhas acabado de tomar banho, perguntaste se havia problema e eu respondi-te que não.
Tinha acabado de acordar e ver-te no meu quarto com apenas um toalha...que belo acordar.
Sentei-me na cama e sorri para ti.
Aproximaste-te, beijaste-me, depois olhaste para mim como se estivesses à espera duma aprovação e eu abanei a cabeça afirmativamente como resposta.
Continuaste a beijar-me e começaste a despir-me...
Não sei que te deu, mas pegaste em mim e levaste-me para o sofá, olhaste para mim com os olhos a brilhar e disseste que eu te fazia muito feliz.
Não imaginas o quão feliz fiquei ao ouvir aquelas palavras que tinhas acabado de me dizer. Ainda bem que estavas feliz, era o que eu queria que sentisses, felicidade.
Tu também me fazes sentir da mesma maneira e estou-te bastante grata por isso. Cada dia que tem passado tem sido simplesmente fantástico e sempre cheio de carinho e imenso amor vindo de ti.
É tão bom puder sentir-me desta maneira, amada e acarinhada.
Já reparaste em como as coisas mudaram tanto em tão pouco tempo?
Ainda à uns dias éramos apenas dois desconhecidos que trocavam olhares num jardim e agora passas a noite na minha casa. Não é que eu não goste, pelo contrário, mas é incrível como tudo muda num curto espaço de tempo. São apenas suficientes algumas horas para a nossa vida dar uma volta de 360º graus e mudar, o que é fenomenal.
O mais engraçado nisto tudo é o facto de nós não sermos namorados, parecíamos namorados, mas ainda não tinha havido nenhum pedido. É óbvio que não iria dizer nada em relação a esse assunto, porém, gostava que mais tarde ou mais cedo tu me pedisses em namoro.
Estávamos no sofá e quando dei por mim tu estavas deitado no meu colo a dormir. Estavas com um ar tão sereno que fiquei simplesmente a olhar para ti. Coloquei uma mão na tua face um pouco nervosa com medo que acordasses e durante um momento fiquei a pensar em toda a felicidade que me tens trazido.
Acho que jamais irei conseguir retribuir-te tudo aquilo que fizeste e tens feito por mim, mas prometo tentar.
Está tudo tão calmo e silencioso que até consigo ouvir o som da tua respiração.
É engraçado observar-te assim tão calmo.
Até a dormir te acho lindo, pode parecer um bocado piroso estar a dizer isto, porém, é a verdade.
Parece que também adormeci, pouco depois acordei, reparei que estava deitada na cama e que me tinhas coberto.
Não te vi, então chamei-me e vi-te a sair da casa de banho, apenas com um toalha enrolada à volta do corpo.
Disseste-me que tinhas acabado de tomar banho, perguntaste se havia problema e eu respondi-te que não.
Tinha acabado de acordar e ver-te no meu quarto com apenas um toalha...que belo acordar.
Sentei-me na cama e sorri para ti.
Aproximaste-te, beijaste-me, depois olhaste para mim como se estivesses à espera duma aprovação e eu abanei a cabeça afirmativamente como resposta.
Continuaste a beijar-me e começaste a despir-me...
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
"eu amo-te"
Acordei ao teu lado. Passamos uma noite tão boa. À uns dias atrás pensava que nada disto seria possível e agora está finalmente a concretizar-se.
Gostei imenso quando ontem à noite me beijaste o pescoço e depois regressaste aos meus lábios.
Sentir as tuas mãos no meu corpo era maravilhoso, cada toque parecia levar-me ao paraíso.
Sentia-me maravilhosamente bem ao teu lado. Tu estavas a olhar para mim e a sorrir, sorri também e do nada disseste-me "eu amo-te". Fiquei sem saber o que dizer, não estava a espera que me dissesses aquilo, nunca nenhum de nós tinha dito "amo-te" ao outro. Fiquei feliz, é claro que sim.
Não sabia o que havia de fazer ou dizer, por isso, beijei-te. Olhei para ti, não consegui conter aquela enorme vontade de dizer que te amava, por isso, disse "eu também te amo".
Que me dera poder ficar ali o dia inteiro, mas não podíamos, tu tinhas um almoço marcado com os teus amigos e eu tinha um almoço de família.
Vestimo-nos e saímos de casa. Fomos até ao teu carro, perguntaste-me se queria boleia até à casa dos meus pais, porém, respondi-te que não era preciso, eu poderia ir a pé visto que não era muito longe dali.
Dei-te um beijo de despedida e fui-me embora.
O almoço correu bastante bem. Passei a tarde em casa dos meus pais a conviver com a minha família, já tinha tantas saudades destes momentos. É horrível ter família a morar longe...
Estava a ficar um pouco cansada por isso decidi ir para casa.
Cheguei a casa, tirei a roupa e vesti uma mais confortável.
Liguei a televisão e deitei-me no sofá enrolada num cobertor.
Durante o dia esteve sol, porém, agora à noite ficou um bocadinho de frio.
Estivemos umas horas longe um do outro e eu já sentia tantas saudades tuas...como é que é possível? Era possível pelo simples facto de gostar de ti. Poderia estar longe de ti apenas uns segundos, mas sentiria a tua falta. Já não consigo suportar a ideia de te ter longe de mim. É tão estranho o que o amor consegue fazer com as pessoas.
Ouvi o telemóvel tocar, olhei para o ecrã e vi que estavas a ligar-me.
Já passava da meia noite quando me ligaste.
Atendi e ouvi-te dizeres-me "olá, desculpa ligar tão tarde, mas queria perguntar-te se posso voltar a passar a noite em tua casa?", eu respondi-te "olá, não faz mal, sim podes".
Quando me perguntaste aquilo até me ri, achei engraçado o facto de me teres perguntado tal coisa.
Fiquei à tua espera até que ouvi a campainha.
Levantei-me do sofá e fui abrir a porta...
Gostei imenso quando ontem à noite me beijaste o pescoço e depois regressaste aos meus lábios.
Sentir as tuas mãos no meu corpo era maravilhoso, cada toque parecia levar-me ao paraíso.
Sentia-me maravilhosamente bem ao teu lado. Tu estavas a olhar para mim e a sorrir, sorri também e do nada disseste-me "eu amo-te". Fiquei sem saber o que dizer, não estava a espera que me dissesses aquilo, nunca nenhum de nós tinha dito "amo-te" ao outro. Fiquei feliz, é claro que sim.
Não sabia o que havia de fazer ou dizer, por isso, beijei-te. Olhei para ti, não consegui conter aquela enorme vontade de dizer que te amava, por isso, disse "eu também te amo".
Que me dera poder ficar ali o dia inteiro, mas não podíamos, tu tinhas um almoço marcado com os teus amigos e eu tinha um almoço de família.
Vestimo-nos e saímos de casa. Fomos até ao teu carro, perguntaste-me se queria boleia até à casa dos meus pais, porém, respondi-te que não era preciso, eu poderia ir a pé visto que não era muito longe dali.
Dei-te um beijo de despedida e fui-me embora.
O almoço correu bastante bem. Passei a tarde em casa dos meus pais a conviver com a minha família, já tinha tantas saudades destes momentos. É horrível ter família a morar longe...
Estava a ficar um pouco cansada por isso decidi ir para casa.
Cheguei a casa, tirei a roupa e vesti uma mais confortável.
Liguei a televisão e deitei-me no sofá enrolada num cobertor.
Durante o dia esteve sol, porém, agora à noite ficou um bocadinho de frio.
Estivemos umas horas longe um do outro e eu já sentia tantas saudades tuas...como é que é possível? Era possível pelo simples facto de gostar de ti. Poderia estar longe de ti apenas uns segundos, mas sentiria a tua falta. Já não consigo suportar a ideia de te ter longe de mim. É tão estranho o que o amor consegue fazer com as pessoas.
Ouvi o telemóvel tocar, olhei para o ecrã e vi que estavas a ligar-me.
Já passava da meia noite quando me ligaste.
Atendi e ouvi-te dizeres-me "olá, desculpa ligar tão tarde, mas queria perguntar-te se posso voltar a passar a noite em tua casa?", eu respondi-te "olá, não faz mal, sim podes".
Quando me perguntaste aquilo até me ri, achei engraçado o facto de me teres perguntado tal coisa.
Fiquei à tua espera até que ouvi a campainha.
Levantei-me do sofá e fui abrir a porta...
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