Somos família, sangue do mesmo sangue e não poderia pedir melhor pessoa do que tu porque és o melhor de todos.
A vida, por vezes, é demasiado injusta e faz-nos sofrer, mas tu és forte e jamais duvides disso.
Acredito que já passaste por muitas situações complicadas, talvez tenhas baixado os braços algumas vezes, porém a vida obriga-nos a baixar os braços por alguns momentos...
Levantas-te a cabeça e lutaste para ultrapassar essas situações, por muito complicado que fosse.
Custa-me imenso estar longe de ti, no entanto, sei que tem de ser assim.
Vejo em ti um exemplo a seguir, és como um segundo pai para mim e eu tenho muito orgulho em ti.
Raramente te digo o quanto gosto de ti, mas acredita que gosto mesmo muito. Expresso-me muito melhor a escrever do que a falar.
Fico tão feliz por teres acompanhado o meu crescimento, por me teres repreendido quando precisava, por me fazeres rir, por todos os conselhos que me dás, sem ti não seria a pessoa que sou hoje.
Tenho muitas saudades tuas, porém sei que voltas sempre e nos momentos em que não estás permaneces no meu coração.
Desculpa se em algum momento te desiludi ou se não cheguei onde tu esperavas que chegasse, mas acredita que me esforço todos os dias para que te orgulhes de mim.
Sei que estarás sempre presente nos momentos bons da minha vida, mesmo que por vezes não possas estar presente fisicamente, porém também sei que estarás sempre presente nos momentos menos bons para me apoiar.
Se existe pessoa que merece tudo de bom na vida, essa pessoa és tu.
Um dia as coisas vão melhorar, a vida dá muitas voltas e acredito que um dia tudo ficará melhor.
Obrigada por seres quem és, muito obrigada! Gosto muito de ti!
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
Perdia-me em ti
Olhei para ti à muito tempo atrás e soube que era amor desde o momento em que senti o coração aos pulos e as famosas borboletas na barriga.
Soube que era amor desde a noite em que queria dizer que te amava, mas nunca cheguei a dizer.
Apercebi-me que estava apaixonada por ti quando os meus olhos percorriam a escola inteira à tua procura, apenas para puder ver o teu sorriso.
Percebi que o que sentia não era só amizade no momento em que uma mensagem tua conseguia colocar-me um sorriso na cara e tornar o meu dia muito melhor. Sempre que falava contigo os meus olhos não paravam de brilhar.
Fazias-me sorrir sem sequer saberes. Estava loucamente apaixonada por ti, mas ninguém via isso, nem mesmo tu. Amei-te em silêncio, como algo que passa a vida inteira no escuro com medo de sair de lá e dar de caras com a realidade, neste caso posso dizer que eu tinha receio de dar de caras contigo. Agora pergunto-me tantas vezes "porquê que tinha tanto medo?".
Depois de tanto tempo a questionar-me, finalmente cheguei a uma conclusão. Tinha medo de lidar com a deceção, de talvez não ser correspondida da mesma forma, que não fosse recíproco.
Desejei sempre o teu bem, desejei que tivesses uma vida fantástica e que fosses bastante feliz. Queria que fosses feliz, mas no meio disto tudo eu não conseguia ser...
Nunca dei parte fraca, não demonstrei que estava infeliz e também nunca te disse o que tinha sentido por ti.
Quis a tua felicidade acima de tudo, talvez até mais que a minha própria felicidade.
Tu não tens noção do quanto gostei de ti, não fazes sequer a mínima ideia, mas um dia contar-te-ei isto muito melhor e com todos os pormenores.
Achava que sabia o que era o amor, mas só o fiquei a conhecer quanto te conheci a ti. Parecias um raio de sol nos dias cinzentos, que tornava o meu dia perfeito.
Dava por mim a pensar em ti e imaginava mil e um momentos ao teu lado.
Deixava todos os outros para falar contigo, só tinha olhos para ti e tu não vias isso.
Ficava acordada até mais tarde para falar contigo só mais uns minutos. Quando passava por ti corava por me deixares envergonhada e tu nem sequer fazias nada demais, bastava olhares para mim...
Perdia-me no tempo ao perder-me em ti.
Se aquilo não era amor, então não sei o que era...
Soube que era amor desde a noite em que queria dizer que te amava, mas nunca cheguei a dizer.
Apercebi-me que estava apaixonada por ti quando os meus olhos percorriam a escola inteira à tua procura, apenas para puder ver o teu sorriso.
Percebi que o que sentia não era só amizade no momento em que uma mensagem tua conseguia colocar-me um sorriso na cara e tornar o meu dia muito melhor. Sempre que falava contigo os meus olhos não paravam de brilhar.
Fazias-me sorrir sem sequer saberes. Estava loucamente apaixonada por ti, mas ninguém via isso, nem mesmo tu. Amei-te em silêncio, como algo que passa a vida inteira no escuro com medo de sair de lá e dar de caras com a realidade, neste caso posso dizer que eu tinha receio de dar de caras contigo. Agora pergunto-me tantas vezes "porquê que tinha tanto medo?".
Depois de tanto tempo a questionar-me, finalmente cheguei a uma conclusão. Tinha medo de lidar com a deceção, de talvez não ser correspondida da mesma forma, que não fosse recíproco.
Desejei sempre o teu bem, desejei que tivesses uma vida fantástica e que fosses bastante feliz. Queria que fosses feliz, mas no meio disto tudo eu não conseguia ser...
Nunca dei parte fraca, não demonstrei que estava infeliz e também nunca te disse o que tinha sentido por ti.
Quis a tua felicidade acima de tudo, talvez até mais que a minha própria felicidade.
Tu não tens noção do quanto gostei de ti, não fazes sequer a mínima ideia, mas um dia contar-te-ei isto muito melhor e com todos os pormenores.
Achava que sabia o que era o amor, mas só o fiquei a conhecer quanto te conheci a ti. Parecias um raio de sol nos dias cinzentos, que tornava o meu dia perfeito.
Dava por mim a pensar em ti e imaginava mil e um momentos ao teu lado.
Deixava todos os outros para falar contigo, só tinha olhos para ti e tu não vias isso.
Ficava acordada até mais tarde para falar contigo só mais uns minutos. Quando passava por ti corava por me deixares envergonhada e tu nem sequer fazias nada demais, bastava olhares para mim...
Perdia-me no tempo ao perder-me em ti.
Se aquilo não era amor, então não sei o que era...
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Queres casar comigo?
Sentei-me na cama, disse "bom dia para ti também" e aproximei-me de ti para te beijar.
Levantei-me da cama para ir à casa de banho e para depois me vestir.
Enquanto me estava a vestir não paravas de me agarrar, nem de me beijar...quase que nem conseguia vestir-me.
Quando fui para a cozinha, reparei que o pequeno-almoço já estava preparado.
Olhei para ti e sorris-te. Sentamo-nos e tomamos o pequeno-almoço, no fim, quando me ia levantar para lavar a louça disseste-me para ir para o sofá e que tu lavarias a louça. Decidi não insistir, porque sei que és bastante teimoso e que não me deixarias arrumar a cozinha.
Liguei a televisão e sentei-me no sofá.
Foste ter comigo e cobriste-me com um cobertor, depois voltaste para a cozinha.
Estava a achar tudo muito estranho, és um rapaz romântico e muito querido, mas hoje estavas diferente.
Foste à sala e disseste-me para me ir vestir, enquanto tu ias meter gasolina no carro.
Fiz o que me pediste e fui-me vestir.
Vesti um vestido preto justo, um casaco de ganga, calcei umas botas pretas com um pouco de salto e fiquei à tua espera.
Passado uns trinta minutos, ouvi-te a apitar, peguei na minha mala e saí de casa.
Entrei no carro e dei-te um beijo, perguntei-te onde íamos e tu respondeste-me "ao nosso jardim!".
Fiquei feliz, adoro aquele lugar, faz-me sentir bem.
Não fomos pelo caminho habitual, tu decidiste ir por uma estrada que eu desconhecia, o que foi bom para ficar a conhecer novos sítios.
Estacionas-te num parque que havia lá perto e caminhamos uns metros até lá chegarmos.
Sempre que íamos àquele jardim era habitual sentarmo-nos num dos bancos onde nos sentávamos antes de nos conhecermos, mas desta vez não o fizemos.
Demos voltas e voltas ao jardim e de repente paraste de andar, eu olhei para ti e perguntei "paraste porquê?", levantaste o olhar do chão e disseste "eu preciso de te dizer uma coisa". Aproximaste-te de mim, seguraste nas minhas mãos e começaste a falar "quis trazer-te aqui porque foi o lugar onde nos conhecemos e tornou-se um sítio muito importante para ambos, tu sabes que eu estou loucamente apaixonado por ti, que te amo imenso e...", não acabaste a frase e nesse mesmo instante ajoelhaste-te.
Fiquei perplexa a olhar para ti, colocaste uma das mãos nos bolsos e retiras-te uma caixa vermelha, olhaste-me nos olhos e disse-te "amor, queres casar comigo?". Confesso que fiquei sem palavras, sempre esperei por este momento, porém não estava à espera que acontecesse agora.
Pedi-te para te levantares, olhei para ti e disse com as lágrimas nos olhos "oh amor é claro que eu caso contigo, eu amo-te".
Beijamo-nos e naquele momento tudo o que estava a nossa volta já não importava, tudo tinha desaparecido e só existíamos nós.
Quem diria, éramos apenas dois desconhecíamos que trocavam olhares num jardim e agora está tudo tão diferente.
Estou tão feliz, tenho a certeza que é contigo que quero partilhar a minha vida inteira.
Amo-te imenso meu amor!
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Reencontro de amigos
Fomos diretamente para o quarto, vestimo-nos e saímos logo de casa para irmos ter com a Sofia e com Rui.
Combinámos encontrarmo-nos no estacionamento que havia no centro da cidade, ao lado do centro comercial.
Nós chegamos primeiro, depois vi o carro onde vinha a Sofia e o Rui a aproximar-se.
Cumprimentamo-los e ficamos um pouco a conversar. Já estava a ficar com saudades dos nossos amigos, são pessoas extraordinárias.
Como ainda era muito cedo para jantar, fomos dar uma volta pelo centro comercial.
Eu e a Sofia fomos ver as lojas de roupa, enquanto os homens foram ver as revistas de futebol e de motas.
Ainda compramos umas camisolas e um par de calças, sinceramente, nós mulheres não podemos mesmo ir a uma loja, acabamos sempre por comprar alguma coisa.
Encontramo-nos no segundo piso.
Já íamos embora, porém passamos por uma gelataria, por isso, decidimos ir comprar um gelado.
Pagamos os gelados e regressamos para os nossos carros.
Eram sete e meia, eu tinha marcado a reserva para as oito, por isso, dirigimo-nos para o restaurante. A viagem não era muito longa, eram apenas quinze minutos até chegarmos ao nosso destino.
Estacionamos mesmo à frente do restaurante, saímos do carro e entramos pela enorme porta daquele fabuloso sítio.
A nossa mesa ficava perto duma janela gigantesca, dali podíamos ver a cidade quase toda, o que era fantástico.
Um empregado veio à nossa mesa e perguntou-nos o que desejávamos, pedimos todos francesinhas.
Já não comia uma francesinha à meses, honestamente, aquela estava deliciosa.
No fim de termos pedido as sobremesas e o café, fomos ao balcão pagar.
Nós pagamos o jantar, não iríamos deixar que a Sofia e o Rui o fizessem, para além do mais fomos nós que os convidámos.
Viemos cá para fora, estivemos a despedirmo-nos uns dos outros e voltamos para casa.
Custa-me sempre ver as pessoas que gosto irem-se embora, mas tem de ser.
Quando chegamos a casa, fomos tomar banho e depois deitamo-nos. Caímos sobre a cama e passado uns minutos adormecemos...
Combinámos encontrarmo-nos no estacionamento que havia no centro da cidade, ao lado do centro comercial.
Nós chegamos primeiro, depois vi o carro onde vinha a Sofia e o Rui a aproximar-se.
Cumprimentamo-los e ficamos um pouco a conversar. Já estava a ficar com saudades dos nossos amigos, são pessoas extraordinárias.
Como ainda era muito cedo para jantar, fomos dar uma volta pelo centro comercial.
Eu e a Sofia fomos ver as lojas de roupa, enquanto os homens foram ver as revistas de futebol e de motas.
Ainda compramos umas camisolas e um par de calças, sinceramente, nós mulheres não podemos mesmo ir a uma loja, acabamos sempre por comprar alguma coisa.
Encontramo-nos no segundo piso.
Já íamos embora, porém passamos por uma gelataria, por isso, decidimos ir comprar um gelado.
Pagamos os gelados e regressamos para os nossos carros.
Eram sete e meia, eu tinha marcado a reserva para as oito, por isso, dirigimo-nos para o restaurante. A viagem não era muito longa, eram apenas quinze minutos até chegarmos ao nosso destino.
Estacionamos mesmo à frente do restaurante, saímos do carro e entramos pela enorme porta daquele fabuloso sítio.
A nossa mesa ficava perto duma janela gigantesca, dali podíamos ver a cidade quase toda, o que era fantástico.
Um empregado veio à nossa mesa e perguntou-nos o que desejávamos, pedimos todos francesinhas.
Já não comia uma francesinha à meses, honestamente, aquela estava deliciosa.
No fim de termos pedido as sobremesas e o café, fomos ao balcão pagar.
Nós pagamos o jantar, não iríamos deixar que a Sofia e o Rui o fizessem, para além do mais fomos nós que os convidámos.
Viemos cá para fora, estivemos a despedirmo-nos uns dos outros e voltamos para casa.
Custa-me sempre ver as pessoas que gosto irem-se embora, mas tem de ser.
Quando chegamos a casa, fomos tomar banho e depois deitamo-nos. Caímos sobre a cama e passado uns minutos adormecemos...
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