Desta vez venho falar-vos de "The Best of Me", um romance lindíssimo! Outro filme que me parte completamente o coração, mas a verdade é que eu também sou louca por filmes que me fazem sentir. Bem, este filme passa-se no passado, no outono de 1992 e no presente quando um velho amigo dos protagonistas, Tuck, falece e o seu advogado os contacta para lhes dizer que o velho queria que eles ficassem com a sua casa. É maravilhoso perceber que mesmo passado tantos anos separados o amor ainda prevalece, contudo, é verdade que existem amores que nunca morrem, que permanecem connosco até ao último dia das nossas vidas. Adorei quando ainda muito no início do filme, ambos se encontraram e o Dawson disse: "Já lá vai muito tempo", a Amanda respondeu: "20 anos" e ele acabou por dizer: "São 21, mas quem é que está a contar?"
Se existe algo que me enerva imenso neste filme é sem dúvida a família do Dawson, são pessoas completamente estúpidas e confesso que também senti um ódiozinho pelo pai da Amanda quando ele ofereceu dinheiro ao Dawson, para que, pudesse pagar a faculdade com a condição de se afastar da filha, visto que, não vinha de boas famílias. Gostava imenso do Tuck, que acolheu o Dawson como se fosse seu filho e fiquei encantada com a história que ele contou sobre quando estava na marinha. Nunca foi muito de dizer aqui que sentia, preferia demonstrá-lo com atitudes, não eram precisas palavras, no entanto, houve uma altura em que o Tuck disse ao Dawson: "És o meu rapaz!" e isso tocou-me no coração. Odiei a morte do Bobby, foi muito injusta porque quem deveria ter morrido era o pai do Dawson e tudo bem que a família dele foi presa, porém eu queria muito mais, eles merecem um castigo muito pior do que aquele que lhes foi dado. Algumas das frases ditas pela Amanda que me marcaram mais foram as seguintes: "Queres que me volte a apaixonar por ti? Como é que faço isso se nunca parei?" e "Culpo-te por achares que sabias o que era melhor para mim, quando tu eras o melhor para mim."
A frase que mais me marcou dita pelo Dawson foi: "No fim, sei que posso dizer que sei o que é amar alguém. Amar verdadeiramente alguém. Porque te amei."
Doeu-me muito quando o protagonista foi condenado a 8 anos de prisão e fez o que fez à Amanda, por um lado até entendo o porquê de ele ter agido daquela maneira, queria que ela seguisse com a sua vida e que não ficasse à espera dele durante tanto tempo. Não queria que colocasse a vida em pausa por causa ele. Queria salvá-la dar dor. O amor que ela sentia era do mais verdadeiro que podia existir porque mesmo sabendo que ele não a ia ver, ela foi à prisão todos os dias durante um mês e todas as semanas durante um ano.
No fim do filme vemos que o filho da Amanda tem um acidente e precisa de um transplante de coração. O Dawson morre e eu fiquei completamente fora de mim. Um ano depois, o filho de Amanda faz um pedido para descobrir quem é que lhe tinha doado o coração e adivinhem...
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