São duas e vinte da noite, estava a tentar adormecer, porém não tenho muito sono e, por isso, decidi escrever para ti.
Talvez nunca leias as palavras que te irei escrever neste momento, mas quero que saibas que isto é para ti meu amor.
Estou deitada, a porta da minha varanda está aberta e sinto uma brisa a entrar no meu quarto. É uma brisa agradável nestes dias quentes de verão.
Esta noite vou falar-te da lua.
A lua, uma coisa tão distante do ser humano, mas que achamos tão bonito.
Podem oferecer-me a lua ou até o bem que acharem mais precioso que eu recuso tudo para poder ficar com o teu sorriso.
Para mim o teu sorriso é a definição de preciosidade e quando existe algo tão belo não precisamos da lua, aliás...até nos esquecemos que ela existe.
O teu sorriso não se compara a nada do que eu já vi e se pudesse guardava um pouquinho numa caixinha de madeira para ficar com uma recordação tua para toda a minha vida, no entanto, não é possível.
A lua dá brilho à noite e ilumina-a tal como o teu belo sorriso dá brilho aos meus dias mais negros e ilumina a minha vida.
Não te posso comparar a nada porque tu és único duma maneira tão especial que comparar-te a algo deveria ser o maior dos pecados.
No meio de tanta gente fui encontrar a pessoa mais bonita que existe e ainda nem acredito que consegui, é tudo tão surreal.
Aos meus olhos és o mais bonito de todos e és também aquele que mais amo.
O teu sorriso é a lua, tu és a lua.
Hoje peço-te apenas uma coisa meu bem mais precioso, dás-me a lua?
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